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Alva Adenum

“I just keep a good company around me, the rest are just begging for some cure”

Nascida entre o povo Frenik, Alva é uma herbalista rabugenta que pouco se preocupa com outros seres que não sejam plantas.

Seu conhecimento nos frutos da terra a permitiu viver durante longos anos protegendo parte da comunidade Frenik.

Durante as Noites de Aeon, preocupou-se em salvaguardar a maior variedade de plantas possível, uma vez que a previsão do seu povo estava certa e ela sabia que o futuro dependia de como eles lidariam com os alimentos orgânicos e das plantas que servem como base de sobrevivência e entretenimento.

Alva foi a última do seu povo a passar pelo ritual de purificação, que consiste na experimentação de um Frenik de viver na unidade com a terra. Ele ou ela é enterrada somente com a cabeça para fora e passa por três dias e três noites, alimentando-se somente com os nutrientes fornecidos pela própria terra e diretamente na pele. O objetivo é fazer com que o/a herbalista reconheça sua necessidade da terra e suas semelhanças com as plantas.

Alva estava no fim do ritual quando as Noites de Aeon chegaram. Por ter uma tradição oral, a cultura Frenik dependia de seus anciões para manter os hábitos religiosos e filosóficos ativos. Contudo, após terem parte do seu povo, inclusive todos os anciãos, mortos ou desaparecidos, o restante da população passou a vender o que tinha e a profanar as plantas sagradas para conseguir alimento e para vender para o mercado estrangeiro.

Diante das traições, Alva se isolou de quase toda a comunidade, amparando apenas algumas famílias, e passou a proteger e investigar as plantas e os efeitos advindos das Noites de Aeon. Ainda que não tenha dito a ninguém, ela sente no corpo as interferências daquelas noites sob todas as terras e acredita que as plantas são o único caminho para a liberdade de qualquer habitante de Watu City.

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